Não é nenhuma “novidade” o fato de que o espaço de interação entre professores e alunos foi uma além dos limites das quatro paredes de uma sala de aula. O bom e velho tripé composto por giz, lousa e saliva, embora ainda encontre situações em que sua utilização se faça necessária, convive de modo direto, muitas vezes em desvantagem, com recursos tecnológicos que dinamizam o processo de ensino-aprendizagem. Uma certa nostalgia injustificada e mesmo um medo perfeitamente compreensível podem nos fazer resistir a essa constatação, mas dela não podemos fugir.
Nesse contexto, ocupam lugar de destaque os Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA’s), que poderiam ser entendidos, em termos gerais, como um conjunto de ferramentas e recursos tecnológicos que, por meio do ciberespaço, disseminam conteúdos e informações dinamizando a relação e a comunicação entre professores e educandos. Deste modo, pensando no caso do universo docente, percebemos que se trata de algo que não podemos negligenciar. Esses AVA’s são utilizados, por exemplo, no caso da Educação a Distância em seus diversos níveis e, mesmo em casos de cursos presenciais, sua presença pode ser sentida em não raras ocasiões, o que aponta para uma presença ainda maior desses ambientes na vida dos professores em um futuro próximo.
Por isso, em um primeiro momento de nosso curso de Leitura e escrita em blogs, esses AVA’s serão o ponto de partida de nossas discussões, servindo de introdução e porta de entrada para a reflexão do papel e das possibilidades da Internet para a comunidade dos atores da educação. Para nortear nossas discussões, sigamos com algumas passagens de obras que tratam do tema, e que proporcionarão pontos interessantes a respeito dos quais vale a pena pensar.
Sobre o cenários mais recentes na dinâmica de ensino-aprendizagem:
Presenciamos um período em que as modificações sociais levam a humanidade de uma era industrial para uma era da informação e do conhecimento. As tecnologias emergentes de comunicação possibilitam novas e ousadas formas de gerar e disseminar conhecimentos. Como escreve Lévy, a magia dos mundos virtuais está cada dia mais próxima do grande público. Segundo este teórico, as autoestradas da informação e a multimídia interativa anunciam uma mutação nos modos de comunicação e de acesso ao saber, emergindo um novo meio de comunicação, de pensamento e de trabalho para as sociedades humanas, o ciberespaço. Com esta evolução social, alerta Ramani, há muitas questões a respeito de como lidar com o novo momento, principalmente no que se refere ao seu ativo mais importante: o conhecimento.
A educação, até então prioritariamente condicionada ao sistema presencial, defronta-se com a possibilidade e o desafio, abertos pelo ciberespaço, de educar a distância (EaD) através da utilização de Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA's). A simples utilização dos recursos tecnológicos, porém, não garante a ampliação de saberes dos alunos. Clark, referindo-se a pesquisas realizadas, alerta que os benefícios do ensino através das mídias é influenciado mais pelas estratégias que pelos meios de instrução. Faz-se necessário refletir acerca de metodologias e posturas para lidar com as possibilidades e entraves apresentados pela era tecnológica. Teorias de ensino, correntes ou tendências pedagógicas, propostas metodológicas, métodos, posturas educacionais, no entanto, apoiam-se em determinadas concepções do conhecimento. Assim, pensar em práticas de EaD, por meio de AVA's, requer reflexão acerca de concepções que as fundam. (MORGENSTERN, 2007, p. 26-7)
Sobre os AVA’s para EaD e concepções intersubjetivas:
Pela perspectiva das concepções intersubjetivas, poder-se-ia esboçar o perfil da EaD como espaço aberto para o diálogo – conversação, manifestação das dúvidas, questionamentos – , para o dissenso e para a busca de consensos justificados; espaço que valoriza e investe na pesquisa; espaço que incentiva e propicia trocas entre as diferentes áreas do saber; espaço de reconstrução e socialização de saberes; espaço em que a linguagem é entendida como constituinte ontológica do ser e não como simples meio – instrumento da palavra – para a comunicação; espaço que considera o horizonte cultural, relacional e expressivo do aluno entendendo a educação como o alargamento desse horizonte; espaço que respeita e incentiva a pluralidade na compreensão (modos de pensar diferentes, conflitantes); espaço em que o ensino/avaliação busca legitimar o alargamento dos saberes do aluno para além do gênero das certezas que o uso dos métodos científicos proporciona. (MORGENSTERN, 2007, p. 32)
Sobre a utilização da Internet em sala de aula:
Uma das questões centrais que muitos professores têm feito é: como fazer para que nossos alunos não façam cópia e entreguem os seus trabalhos sem uma reflexão? Iniciamos destacando o perigo da “pescópia”: temos observado que os alunos simplesmente acessam a internet, copiam e colam em um editor de texto uma dada informação e entregam um trabalho a seus professores como se tivessem realizado uma pesquisa, sendo que, na maioria dos casos, nem leram o que copiaram.
Nesse contexto, ocupam lugar de destaque os Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA’s), que poderiam ser entendidos, em termos gerais, como um conjunto de ferramentas e recursos tecnológicos que, por meio do ciberespaço, disseminam conteúdos e informações dinamizando a relação e a comunicação entre professores e educandos. Deste modo, pensando no caso do universo docente, percebemos que se trata de algo que não podemos negligenciar. Esses AVA’s são utilizados, por exemplo, no caso da Educação a Distância em seus diversos níveis e, mesmo em casos de cursos presenciais, sua presença pode ser sentida em não raras ocasiões, o que aponta para uma presença ainda maior desses ambientes na vida dos professores em um futuro próximo.
Por isso, em um primeiro momento de nosso curso de Leitura e escrita em blogs, esses AVA’s serão o ponto de partida de nossas discussões, servindo de introdução e porta de entrada para a reflexão do papel e das possibilidades da Internet para a comunidade dos atores da educação. Para nortear nossas discussões, sigamos com algumas passagens de obras que tratam do tema, e que proporcionarão pontos interessantes a respeito dos quais vale a pena pensar.
Sobre o cenários mais recentes na dinâmica de ensino-aprendizagem:
Presenciamos um período em que as modificações sociais levam a humanidade de uma era industrial para uma era da informação e do conhecimento. As tecnologias emergentes de comunicação possibilitam novas e ousadas formas de gerar e disseminar conhecimentos. Como escreve Lévy, a magia dos mundos virtuais está cada dia mais próxima do grande público. Segundo este teórico, as autoestradas da informação e a multimídia interativa anunciam uma mutação nos modos de comunicação e de acesso ao saber, emergindo um novo meio de comunicação, de pensamento e de trabalho para as sociedades humanas, o ciberespaço. Com esta evolução social, alerta Ramani, há muitas questões a respeito de como lidar com o novo momento, principalmente no que se refere ao seu ativo mais importante: o conhecimento.
A educação, até então prioritariamente condicionada ao sistema presencial, defronta-se com a possibilidade e o desafio, abertos pelo ciberespaço, de educar a distância (EaD) através da utilização de Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA's). A simples utilização dos recursos tecnológicos, porém, não garante a ampliação de saberes dos alunos. Clark, referindo-se a pesquisas realizadas, alerta que os benefícios do ensino através das mídias é influenciado mais pelas estratégias que pelos meios de instrução. Faz-se necessário refletir acerca de metodologias e posturas para lidar com as possibilidades e entraves apresentados pela era tecnológica. Teorias de ensino, correntes ou tendências pedagógicas, propostas metodológicas, métodos, posturas educacionais, no entanto, apoiam-se em determinadas concepções do conhecimento. Assim, pensar em práticas de EaD, por meio de AVA's, requer reflexão acerca de concepções que as fundam. (MORGENSTERN, 2007, p. 26-7)
Sobre os AVA’s para EaD e concepções intersubjetivas:
Pela perspectiva das concepções intersubjetivas, poder-se-ia esboçar o perfil da EaD como espaço aberto para o diálogo – conversação, manifestação das dúvidas, questionamentos – , para o dissenso e para a busca de consensos justificados; espaço que valoriza e investe na pesquisa; espaço que incentiva e propicia trocas entre as diferentes áreas do saber; espaço de reconstrução e socialização de saberes; espaço em que a linguagem é entendida como constituinte ontológica do ser e não como simples meio – instrumento da palavra – para a comunicação; espaço que considera o horizonte cultural, relacional e expressivo do aluno entendendo a educação como o alargamento desse horizonte; espaço que respeita e incentiva a pluralidade na compreensão (modos de pensar diferentes, conflitantes); espaço em que o ensino/avaliação busca legitimar o alargamento dos saberes do aluno para além do gênero das certezas que o uso dos métodos científicos proporciona. (MORGENSTERN, 2007, p. 32)
Sobre a utilização da Internet em sala de aula:
Uma das questões centrais que muitos professores têm feito é: como fazer para que nossos alunos não façam cópia e entreguem os seus trabalhos sem uma reflexão? Iniciamos destacando o perigo da “pescópia”: temos observado que os alunos simplesmente acessam a internet, copiam e colam em um editor de texto uma dada informação e entregam um trabalho a seus professores como se tivessem realizado uma pesquisa, sendo que, na maioria dos casos, nem leram o que copiaram.
[...]
Ocorre a necessidade de o professor inovar a ação pedagógica, em que simplesmente receber o trabalho do aluno, lê-lo e devolvê-lo não “cabe” mais na educação do presente. Fazer com que o educando participe, troque suas experiâncias e relate o que “descobriu” é uma das formas de proporcionar a reflexão dele mesmo e dos demais. [Moran] explicita claramente que “A Internet pode ajudar o professor a preparar melhor a sua aula, a ampliar as formas de lecionar, a modificar o processo de avaliação e de comunicação com o aluno e com os seus colegas.” Isso desde que não seja utilizada como mero recurso “pescópia”, ou seja, o professor precisa aprender a pesquisar antes de ensinar o seu aluno. (BRITO & PURIFICAÇÃO, 2008, p. 106-7)
Sobre a postura de visitar ou habitar o espaço virtual:
McLuhan, na década de 60, cunhou o conceito “aldeia global” para expressar os movimentos de inter-relação que poderiam vir a ligar os diferentes povos do nosso planeta. Por ser visionário, na época, poucos foram capazes de perceber a real extensão do significado do termo.
Hoje, com a expansão da Internet como uma “terra virtual”, passível de ser habitada por pessoas, como nós e nossos alunos, que compõem grupos fisicamente localizados em espaços contextuais diferentes, muitas vezes distantes, e que trazem para o ciberespaço peculiaridades que garantem a riqueza encontrada na diversidade e que podem favorecer a permanência dos valores e do conhecimento das culturas locais.
Para tanto, convidamos vocês a adentrar nesse espaço, tanto como surfistas [...] como arquitetos e engenheiros com possibilidades de estudar o terreno e o tipo de construção que pode ser feita para que se instale o processo de partilha social, mediante o delineamento de novos relacionamentos entre pessoas que apresentam intenções, desejos, valores e práticas comuns. (MAGDALENA & COSTA, 2003, p. 53)
Sobre a questão da autoria e suas implicações no ensino e em verificações de aprendizagem:
Nesta perspectiva, superamos a idéia de produção individualista, onde só o autor pode modificar o texto. Superamos a idéia de produto acabado e pronto para ser consumido. Superamos a idéia de um trabalho, um autor e chegamos à idéia de muitos autores que se debruçam juntos em uma produção coletiva, na qual o conjunto de perturbações recíprocas que vão acontecendo definem um processo de gênese coletiva, a partir do desenvolvimento de muitos processos individuais integrados.
A nova possibilidade torna a Internet uma janela de conversação acerca da criação de textos, da sua completude e da sua correção. Possibilita avançar na superação dos problemas e preocupações tais como a de criar um ambiente que torne possível aos alunos voltarem a seus textos, com a possibilidade de vê-los de outra maneira, com o olhar de um revisor atento, porque já não estão desempenhando apenas a função de produtor.
E como fazer isso?
Sem dúvida, a Internet é um espaço próprio para tal tarefa. Nele, a escrita publicada e, portanto, socializada é instrumento de colaboração e cooperação entre alunos e professores imbuídos de uma criação interativa. Por ser um texto que passa de privado a público, seu conteúdo, sua forma, sua expressão, sua pontuação e sua ortografia passam a ter importância e, por isso, são cuidadosamente avaliados. Passa a ter sentido a busca da correção, da poesia, da logicidade, da estética, da argumentação mais sólida. Torna significativa a busca do dicionário, do termo mais apropriado, da palavra mais correta, da frase mais estruturada. (MAGDALENA & COSTA, 2003, p. 63)
Referências
BRITO, G.; PURIFICAÇÃO, I. Educação e novas tecnologias: um repensar. Curitiba: Ipbex, 2008.
MAGDALENA, B.; COSTA, I. Internet em sala de aula: com a palavra, os professores. Porto Alegre: Artmed, 2003.
MORGENSTERN, E. Ambientes Virtuais de Aprendizagem e concepções de ensino intersubjetivas. In: PEREIRA, A. Ambientes virtuais de aprendizagem: em diferentes contextos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.
Não está claro onde começa e termina cada citação. Seria interessante colocá-las entre aspas ou em itálico.
ResponderExcluirO senhor estava completamente certo, professor Marciano! A formatação já está alterada.
ResponderExcluirGrande abraço.
A utilização dos blogs como forma de melhorar a interação com os alunos é interessante. É preciso organização e embasamento teórico por parte do professor para que não se percam os objetivos propostos.
ResponderExcluiro USO DOS BLOGS COMO FERRAMENTA DE ENSINO É UMA ESTRATÉGIA INOVADORA E QUE DÁ CERTO, PORQUE DIFERENCIA-SE DAS AULAS TRADICIONAIS E A TORNA MAIS INTERESSANTE.
ResponderExcluirConcordo quando diz que o tripé giz, lousa e saliva vem sendo substituído pela utilização de tecnologias pela educação à distância e que, o sucesso desses, depende da estratégia empregada. Os chamados ambientes virtuais de aprendizagem colaboram para a contrução e ampliação do saber pois nos transporta para mais perto dos avanços atuais e deperta um interesse diferenciado nos educandos.
ResponderExcluirAs aulas tradicionais ha muito tempo deixou de ser interessante para os nossos alunos. A criação de um blog proporcionaria maior envolvimento e consequentemente uma aprendizagem significativa.
ResponderExcluirAbraços
Izabel Reino
Os ambientes virtuais fazem parte do cotidiano dos estudantes. Usá-los como ferramenta de ensino é uma forma de comprovar que a escola é uma instituição que sempre se renova.
ResponderExcluirOs ambientes virtuais como conjunto de ferramentas e recursos tecnológicos trazidos para a sala de aula faz com que tentemos mais uma vez inovar a escola, quebrando o paradigma de que tudo se modifica com o tempo menos a escola. E através de mais essa tentativa melhorar a qualidade do ensino nas escolas de ensino fundamental e médio. Quero salientar que adorei o curso e estou ansiosa que tenha outro novamente sobre Blog. Eliane Marina Tirapelle Brasil.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAs reflexões feitas a partir dos benefícios dos ambientes virtuais de aprendizagem levam à valorização que as produções dos alunos e dos professores podem ter, serem vistas e comentadas por qualquer internauta de qualquer lugar.É um incentivo para todos se dedicarem , uma "rede" em todos os sentidos.Amplia-se a visão de mundo de todos envolvidos e isto extrapola os limites do horário de aula, e se desafiará em realizar tarefas...A escola fica mais atraente, sem dúvida.
ResponderExcluir"Torna significativa a busca do dicionário, do termo mais apropriado, da palavra mais correta, da frase mais estruturada." (Magdalena & Costa,2003,p.63)
Preciso interagir desta proposta inovadora, me familiarizar, para que eu possa desenvolvê-la com maior segurança.
Abraços!
Áurea!
Estamos no tempo das tecnologias digitais e a utilização de blogs, com certeza, permitirá a socialização do conhecimento, mas para que isso aconteça é preciso que o professor esteja sempre atualizado, atento e aberto as novas tecnologias e que conte com equipes de profissionais que acreditem nesse novo olhar tecnológico e que dividam esse conhecimento.Foi o caso do grupo Leitura e escrita em blogs. Parabéns pela iniciativa.
ResponderExcluirCom o crescente avanço tecnológico, nós os professores também precisamos nos preparar para avançarmos, termos opção na dinamização do processo ensino-aprendizagem. Esse é um período de informação e conhecimento, reflexões para a mudança do processo e uso de novas metodologias. O professor precisa inovar a ação pedagógica com a utilização da internet. Conforme você mencionou, o aluno fica mais atento a escrita, pois a mesma será socializada.Isso é muito bom. Este curso e outros vão nos oportunizando a conhecer e utilizar melhor esses ambientes virtuais.
ResponderExcluirOs ambientes virtuais fazem parte do cotidiano de nossos alunos e utilizá-los na escola só contribui com o aprendizado, é claro que o trabalho precisa ser muito bem orientado, para que o aluno fique comprometido com a aprendizagem!
ResponderExcluirÉ importante repensar e planejar as nossas aulas levando em conta as possibilidades virtuais de aprendizagem pois, ela tem se mostrado muito eficaz. Professor/aluno/quadro e giz não dão conta mais o fazer de sala de aula.
ResponderExcluirNos ambientes virtuais de aprendizagem, a escrita se socializa, não é o que nós professores queremos? que realmente a produção escrita tenha uma função social?
ResponderExcluirÉ imprescindível que o professor tenha conhecimento e faça uso dos Ambientes Virtuais de Aprendizagem. Eles são motivadores, garantem a interação professor/aluno; aluno/conteúdo; aluno/aluno. São recursos eficientes e capazes de proporcionar um ensino de qualidade. Para isso temos que conhecer, planejar e avaliar cada ambiente utilizado.
ResponderExcluirOs blogs como ferramenta de ensino é uma dinâmica inovodora, aposto na diferença, pois rompe com o tradicional, tornando as aulas mais interessante.Sabemos que o ambiente virtual faz parte da vida do educando.
ResponderExcluirOlá professores!!!
ResponderExcluirParabéns pela criação desse blog e da divulgação dessa ferramente como suporte didático de ensino-aprendizagem. Estou realmente motivada para conhecer melhor e me tornar uma "professora bloggueira". Mas, o que interessa mesmo é a aprendizagem nossa e de nossos alunos para o crescimento de nossa meio social.
Vai chegar um dia, em que todos alunos terão acesso à internet, com isso, todos poderão participar e até criar seu próprio "BLOG".
ResponderExcluirOlá a todos!
ResponderExcluirComo seria de se esperar, os conentários ressaltam a importância de se utilizar (bem!) a internet no processo de ensino-aprendizagem. É curioso como sempre encontramos, em discussões dessa natureza, o destaque dado à importância do meio e da ferramenta. Mas, pelos comentários, começamos a ver a importância de outras coisas: método, rigor, metas, estratégias. Afinal, apenas com isso poderemos ir além do aspecto lúdico e da mera motivação.
Grande abraço!
As possibilidades educacionais que se abrem são fantásticas. Os ambientes virtuais de aprendizagem são possibilidades que envolvem um grande números de pessoas com a finalidade de ampliar sua visão de mundo conectadas, interligadas por tecnologias.
ResponderExcluirOlá pessoal!
ResponderExcluirAmbientes Virtuais de Aprendizagem precisam ocupar os espaços tradicionais da escola afinal o aluno infanto-juvenil hoje faz parte da geração web desde seu nascimento e vive em um espaço repleto de recursos tecnológicos. A escola necessita desta interatividade sem dúvida.
Bom trabalho!
Beijos,
Laura
Não podemos mais fugir da vasta gama de tecnologias que invadem todos os espaços, em todo o tempo. Quebrar barreiras e se envolver com essas ferramentas poderão ajudar o professor a tornar as suas aulas mais atrativas. Para isso o professor deve romper com seus medos, e fazer uso dos ambientes virtualizados em prol da educação, será uma grande possibilidade de tornar nossas aulas mais atrativas!!!
ResponderExcluirVejo que nos dias atuais onde o tempo é precioso, e para quem tem "tempo" tem um tesouro, os ambientes virtuais de aprendizagem veio democratizar o ensino e também a aprendizagem.
ResponderExcluirSabendo que podemos administrar o nosso tempo utilizando esses ambientes com eficiência para gerar um resultado melhor. Por isso enquanto professora preciso estar inserida nesse mundo tecnológico.
Abraços.
Para nós,professores "da velha guarda", os ambientes virtuais de informação já nos é difícil.E de aprendizagem?Como... os provedores?redes de acesso?ciberespaço?blogs?ambiente virtual? postagens?...Complicado...Como conciliar? Primeiro eu, professora,tenho que manusear essa nova tecnologia e depois transformar esse instrumento realmente de aprendizagem, de maneira interativa, dinâmica, moderna,viável,atrativa...Contamos para essa inclusão digital com pessoas como vocês...Obrigada/Abços/Carmem
ResponderExcluirMuitos professores têm receio da informatização, porém não dá mais para fugir. Temos que encarar. O mundo hoje é informatizado. Então é procurar embasamento teórico e prático e mãos a obra!!!!
ResponderExcluirAbraços
Marilda S. Peres
Realmente, o espaço para o ensino-aprendizagem não se limita à sala de aula. A educação a distância rompe barreiras de espaço e tempo, permitindo o compartilhamento de informações, cooperação e comunicação. Por isso, o uso do blog é um ambiente de aprendizagem virtual eficiente, quando bem planejado e elaborado.
ResponderExcluirComo já foi muito bem dito, giz, quadro e saliva já não estão dando conta, nós professores temos que nos apropriar das novas ferramentas de aprendizagem e fazer uso delas, pois elas são nossas aliadas nessa luta pela aprendizagem.
ResponderExcluirIvone Dalloca
É necessário que os Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVAs)comecem a fazer parte do nosso cotidiano, para transformar nossas ações e ampliar nossos conhecimentos no uso das novas tecnologias.
ResponderExcluirJanete
Ambientes Virtuais de Aprendizagem tão conhecidos como AVAs têm que começar a fazer parte do dia a dia tanto de professores quanto de alunos, pois estamos na era digital e devemos repensar os nossos métodos, ampliar nossos conhecimentos, estar abertos a mudanças e aceitar as novas tecnologias como nossas aliadas.
ResponderExcluirLucimara
É certo que hoje não podemos mais fugir dos AVA's, eles estão completamente inseridos no nosso dia-a-dia assim como dos alunos, cabe a nós portanto adequar a esta realidade, que nem sempre é fácil já que os alunos estão muito mais atualizados nesses ambientes do que os próprios professores.
ResponderExcluirEva da Veiga
Acho que os Ambientes Virtuais de Aprendizagem são para para dinamizar o ensino.Com certeza haverá a melhora da comunicação entre educandos e educadores e o conhecimento adquirido será de fato assimilado.
ResponderExcluirAntes, as fontes de informação e consulta eram extremamente restritas. A "angústia", hoje é invertida". São tantas e variadas fontes de consulta que muitos chegam a se sentir perdidos e aflitos. Em tempos de AVA's, blogs,EaD...urge inserir essas ferramentas tecnológicas em nosso trabalho e começar desde já a organizá-las e utilizá-las. Compartilhar com os alunos, no tocante às correções textuais, torna mais significativa a aprendizagem.
ResponderExcluirHoje não podemos mais ignorar a presença dos AVA’s na educação presencial ou a distância. Estes ambientes disseminadores de conteúdos e informações proporcionam a interação entre professores e alunos.
ResponderExcluirSe a internet gera uma nova perspectiva de comunicação, gera também uma nova perspectiva de educação, da qual, nós, os professores, não podemos ficar fora, e mais que isso, para sermos úteis e insubstituíveis como professores, precisamos usar e usar bem essa tecnologia para não ficarmos defasados, obsoletos, retrógrados como comentado pelos colegas. Fácil? Não, para a geração do giz, lousa e saliva um grande obstáculo a ser vencido com formação, priorização do tempo para este fim, estudo para obtenção de conhecimento e força de vontade, muita força de vontade para não desistirmos ao longo do caminho.
Abraços.
Marcela H. Baggio Violada
Como já mencionei em comentários anteriores, nossos alunos já conhecem essas tecnologias, mesmo os que não tem em casa,conhecem das Lanhouses e desta forma, como disse a Laura a escola precisa dessa interatividade.Abraço a todos. Aparecida Soares de Souza.
ResponderExcluirEmbora já compartilhe da opinião sobre as vantagens dos ambientes virtuais de aprendizagem, sinto-me ainda um pouco desconfiada quanto ao aprendizado no ensino totalmente a distância.
ResponderExcluirVejo como válida a utilização das ferramentas “AVA’s”, se, aliado ao citado tripé da educação “quadro, giz e saliva”.
O uso da internet é, certamente, um recurso de grande valia no processo ensino-aprendizagem, desde que seu uso seja direcionado para aquilo que se pretende ensinar-aprender. Simplesmente navegar pela internet não garante aprendizado, em termos educacionais. Há que se ter propósitos para tal navegação, isto é, há que se ter a intervenção do professor mediador do conhecimento. Daí decorre a minha afirmação inicial sobre a desconfiança em um ensino totalmente a distância. Muito embora se possa pressupor a figura de um tutor, creio mesmo que a presença do professor mediador ainda se faz necessária.
Considere que venho de anos de banco escolar nos quais, além de conhecimento científico, aprendi muito mais na relação com meus semelhantes, e francamente “amigos e professore virtuais” de fato são virtuais, existem em potência.
Creio que o melhor é aliar os pontos positivos dessas duas modalidades de ensino: presencial e EaD.
Profª Leo
São estes ambientes que podem fazer a diferença no ensino e aprendizagem devemos nos socializar com esta nova ferramenta.
ResponderExcluirabraços.
Delma
Venho participando constantemente de cursos a distância pelo ambiente moodle e observo a importância desse recurso para a aprendizagem virtual, pois é um meio interativo coletivo em que se aprende corrigindo os erros, repetindo o que se precisa, complementando idéias, sugerindo algumas e acatando outras. De fato, os AVA's é um mundo de aprendizagem em que o aluno adequa seu tempo às suas necessidades, facilitando sua participação, exigindo dele, no entanto, mais disciplina. Trata-se deuma nova forma de ensinar e de aprender. O professor (tutor) deve estar bem preparado, pois dependerá de sua atuação para que seu aluno não desista e se mantenha em constante contato e participação. Assim, o cuidado com as palavras e o modo de mediar são fundamentais para que o curso seja concluído com êxito. Da mesma forma será um trabalho com blogs, tenho certeza. O tutor ( professor) deverá manter-se discreto, mas atuante, em constante contato, fazendo-se presente e orientando seus alunos, tirando-lhes as dúvidas, complementando suas idéias, sugerindo-lhes atividades, acatando sugestões. Deve estar atento a toda participação e avaliar continuamente cada postagem e comentário. O trabalho docente, com certeza, será muito difícil, exigindo muito tempo, mas com muito êxito.
ResponderExcluirOlá, pessoal!
ResponderExcluirGostaria de salientar que o curso "Leitura e Escrita em Blogs" possibilitou, com êxito, a discussão entre os participantes acerca da utilização do blog em sala de aula, apresentando, para tanto, estratégias bastante convincentes. Creio que foram lançadas as sementes, agora é cuidar e dar prosseguimento.
Quanto ao texto acima, cabe ressaltar que os ambientes virtuais de aprendizagem (AVA's) constituem um campo fértil no contexto educacional e, portanto, é preciso conhecê-los e inseri-los na prática pedagógica. Não se trata, como diz o próprio texto, de apenas usar os recursos tecnológicos com os alunos, mas, de articulá-los às metodologias e conteúdos, explorando as suas possibilidades, como estratégias, em um processo de ensino e aprendizagem que focalize a participação ativa do aluno.
Nesse sentido, há a necessidade de formação do professor, de equipamentos adequados nas escolas e, principalmente, da elaboração de planos de trabalho docente que comtemplem tal abordagem.
Leonor V. M. R. Martinez
É de suma importância o profissional da educação reciclar seus conhecimentos através de novas metodologias.
ResponderExcluirO BLog é um excelente recurso se bem aproveitado. Por isso, devemos estar sempre "antenados" com os recursos que a internet nos possibilita.